A mudança é a lei da vida.
E aqueles que apenas olham para o passado ou
para o presente irão com certeza perder o futuro.
-- John Kennedy --
Quando olhamos ao nosso redor e
vemos o estado atual em que se encontra a segurança, a educação ou qualquer
aspecto da sociedade que seja caro a você, mas cujo resultado não esteja
alinhado às suas expectativas, é natural que nos domine um profundo sentimento
de impotência.
É como se desejássemos em um
passe de mágica transformar a realidade em uma sociedade mais justa, amorosa,
humana e totalmente harmoniosa. Entretanto, para que alcancemos esse anseio
aparentemente distante, só existe um caminho: mudar a nós mesmos. E isso não é
retórica de quem não tem o que fazer e vem escrever para vocês todos os
sábados!
Enquanto não atingimos um profundo conhecimento acerca de nós mesmos e do quanto nossa realidade interior se reflete em nossos atos, nada poderá acontecer. Responsabilizar o “mundo”, o “governo”, a “sociedade” ou as “pessoas” por todas as dores do mundo é fechar os olhos para os reais impactos de nossas próprias escolhas sobre os destinos de nossa vida. Exceto você, não existe mundo! Pense nisso!
Muitas pessoas se orgulham de sua capacidade de abrir uma empresa ou de escrever um livro, mas se esquecem de cuidar de si próprias com o mesmo empenho que colocam em suas metas profissionais. Boa parte delas vive abrindo mão de seus sonhos e a pergunta que fica é: “quais sonhos farão falta depois?”
Não é raro que ao se tornarem pais, alguns despejem nos filhos a realização de projetos que não conseguiram sem perceber que a única pessoa que realmente pode se criar é cada um por si. Você tem que ser você, independente de seus pais e de sua infância. Você é o espelho do seu mundo!
Claro que isso pode parecer radical demais, mas é uma excelente maneira de entendermos que se o mundo hoje nos parece insano, há uma parcela de insanidade em nós. Se ele é doente, podemos também adoecer. E, se há beleza, juntos podemos usufruir de suas cores. Não somos vítimas. Cada um de nós é criatura e criador. Se você está participando em jogar sementes, estará participando da colheita também – não há como escapar.
Aceitar sua responsabilidade irá transformá-lo num ator mais consciente da mudança que é capaz de influenciar. Se quiser mudar o mundo, comece a revolução por você. Você é a pessoa que você cria... Se não está gostando do resultado, MUDE. (E a ênfase é mesmo importante, pois a menos que você compreenda “eu sou o responsável”, não há a menor possibilidade de mudança.) Comprometa-se com seus projetos de vida e você sentirá os efeitos se multiplicando na sua família, nos amigos, no seu trabalho e seu crescimento lhe dará energias para continuar a percorrer seu novo caminho. Experimente. Tem um novo ano chegando...
Enquanto não atingimos um profundo conhecimento acerca de nós mesmos e do quanto nossa realidade interior se reflete em nossos atos, nada poderá acontecer. Responsabilizar o “mundo”, o “governo”, a “sociedade” ou as “pessoas” por todas as dores do mundo é fechar os olhos para os reais impactos de nossas próprias escolhas sobre os destinos de nossa vida. Exceto você, não existe mundo! Pense nisso!
Muitas pessoas se orgulham de sua capacidade de abrir uma empresa ou de escrever um livro, mas se esquecem de cuidar de si próprias com o mesmo empenho que colocam em suas metas profissionais. Boa parte delas vive abrindo mão de seus sonhos e a pergunta que fica é: “quais sonhos farão falta depois?”
Não é raro que ao se tornarem pais, alguns despejem nos filhos a realização de projetos que não conseguiram sem perceber que a única pessoa que realmente pode se criar é cada um por si. Você tem que ser você, independente de seus pais e de sua infância. Você é o espelho do seu mundo!
Claro que isso pode parecer radical demais, mas é uma excelente maneira de entendermos que se o mundo hoje nos parece insano, há uma parcela de insanidade em nós. Se ele é doente, podemos também adoecer. E, se há beleza, juntos podemos usufruir de suas cores. Não somos vítimas. Cada um de nós é criatura e criador. Se você está participando em jogar sementes, estará participando da colheita também – não há como escapar.
Aceitar sua responsabilidade irá transformá-lo num ator mais consciente da mudança que é capaz de influenciar. Se quiser mudar o mundo, comece a revolução por você. Você é a pessoa que você cria... Se não está gostando do resultado, MUDE. (E a ênfase é mesmo importante, pois a menos que você compreenda “eu sou o responsável”, não há a menor possibilidade de mudança.) Comprometa-se com seus projetos de vida e você sentirá os efeitos se multiplicando na sua família, nos amigos, no seu trabalho e seu crescimento lhe dará energias para continuar a percorrer seu novo caminho. Experimente. Tem um novo ano chegando...
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