Não faltam bons exemplos de grandes empresários no mundo. Bill Gates e Steve Jobs são apenas alguns deles. No Brasil, não podemos nos esquecer de Eike Batista, Ivan Zurita e Luiza Helena Trajano, nomes que vale a pena “jogar” no Google para ver o que aparece. E biografias empresariais inspiradoras também têm Mogi das Cruzes como endereço, como as de Julio Simões e Henrique Borenstein, só para citar alguns.
Além de terem o sucesso como ponto em comum, estes executivos carregam a responsabilidade de estarem à frente de empresas concebidas em meio a sonhos pessoais, que nasceram de forma despretensiosa, mas que se tornaram grandes impérios; daqueles que, certamente, resistirão ao tempo e que vão necessitar de líderes igualmente grandiosos para que a continuidade seja possível.
Falo de corporações que têm características bem particulares de condução e que giram em torno de seu fundador e de suas expectativas, vivências e feeling. Empresas em que “criador e criatura” se confundem, o que torna ainda mais complicado pensar num substituto para estas lideranças carismáticas e protagonistas de impressionantes trajetórias de empreendedorismo.