Seja no campo pessoal ou no profissional, mudanças fazem parte do percurso. Viver numa sociedade espantosamente dinâmica e instável é um desafio para todos, pois a velocidade das mudanças exige esforços redobrados e faz com que as pessoas saiam de sua zona natural de conforto.
Desde o início da espécie humana, a força adaptativa foi a responsável pela sobrevivência e pela evolução. Não é o mais forte que tem uma vantagem competitiva, mas sim aquele com uma maior capacidade adaptativa. É necessário aprender a re-aprender, modificar atitudes e pensamentos, renovar valores.
Entretanto, essa necessidade de rever valores pessoais e promover mudanças significativas pode ser desconfortável e encontrar uma batalha difícil de vencer: a resistência interior, o medo do desconhecido e de correr riscos.
Segundo o médico e palestrante Eugênio Mussak, em processos de mudança, nosso cérebro pode reagir de forma absolutamente diferente: para o CORTÉX, área responsável pelo pensamento, razão e lógica, toda mudança é um sinal de novos desafios; já o SISTEMA LÍMBICO, aceita as mudanças que de alguma forma nos gerem prazer, pois sua atividade está relacionada às emoções e sentimentos, mas o grande inimigo da mudança é o SISTEMA R, com sua função relacionada ao repouso, nutrição e sexo, para essa parte de nosso cérebro, mudar dá trabalho, gasta energia. Segundo Mussak, o sistema R é o “jacaré que reside em nós”. Aquele jacaré que depois de encontrar um bom alimento e um bom ambiente, só quer ficar deitado ao sol resistindo à mudança e nos impedindo de continuar.
Voltando ao mundo humano e das organizações, muitas empresas querem mudar, mas ainda não têm forças, o “jacaré” acaba sendo mais forte, pois elas não conhecem o melhor meio para lidar com as resistências.
Mesmo os funcionários mais capazes e atenciosos hesitam e começam a ter dúvidas. Quem vai estar no comando? Será que terei um bom desempenho no novo modelo? Em que minha rotina diária vai mudar?
O melhor ambiente não é aquele do modelo antigo, onde se buscava subir a qualquer custo, os melhores ambientes são os que nos dão condições de evoluir. Quando coisas fundamentais estão acontecendo, é inútil opor-se. É muito melhor cooperar com o inevitável e fazê-lo trabalhar a nosso favor, do que lutar contra o gigante sozinho. Resistir pode fazer passar a oportunidade de encontrar alguma coisa diferente. Mate o jacaré que vive em você!
Aprender é um processo para a vida toda e, quando a iniciativa de mudança funciona, as pessoas podem descobrir habilidades que não sabiam que tinham. Mudem, para não serem mudados. O momento não é apenas de pegar o “bonde”, e sim conduzi-lo.
Desde o início da espécie humana, a força adaptativa foi a responsável pela sobrevivência e pela evolução. Não é o mais forte que tem uma vantagem competitiva, mas sim aquele com uma maior capacidade adaptativa. É necessário aprender a re-aprender, modificar atitudes e pensamentos, renovar valores.
Entretanto, essa necessidade de rever valores pessoais e promover mudanças significativas pode ser desconfortável e encontrar uma batalha difícil de vencer: a resistência interior, o medo do desconhecido e de correr riscos.
Segundo o médico e palestrante Eugênio Mussak, em processos de mudança, nosso cérebro pode reagir de forma absolutamente diferente: para o CORTÉX, área responsável pelo pensamento, razão e lógica, toda mudança é um sinal de novos desafios; já o SISTEMA LÍMBICO, aceita as mudanças que de alguma forma nos gerem prazer, pois sua atividade está relacionada às emoções e sentimentos, mas o grande inimigo da mudança é o SISTEMA R, com sua função relacionada ao repouso, nutrição e sexo, para essa parte de nosso cérebro, mudar dá trabalho, gasta energia. Segundo Mussak, o sistema R é o “jacaré que reside em nós”. Aquele jacaré que depois de encontrar um bom alimento e um bom ambiente, só quer ficar deitado ao sol resistindo à mudança e nos impedindo de continuar.
Voltando ao mundo humano e das organizações, muitas empresas querem mudar, mas ainda não têm forças, o “jacaré” acaba sendo mais forte, pois elas não conhecem o melhor meio para lidar com as resistências.
Mesmo os funcionários mais capazes e atenciosos hesitam e começam a ter dúvidas. Quem vai estar no comando? Será que terei um bom desempenho no novo modelo? Em que minha rotina diária vai mudar?
O melhor ambiente não é aquele do modelo antigo, onde se buscava subir a qualquer custo, os melhores ambientes são os que nos dão condições de evoluir. Quando coisas fundamentais estão acontecendo, é inútil opor-se. É muito melhor cooperar com o inevitável e fazê-lo trabalhar a nosso favor, do que lutar contra o gigante sozinho. Resistir pode fazer passar a oportunidade de encontrar alguma coisa diferente. Mate o jacaré que vive em você!
Aprender é um processo para a vida toda e, quando a iniciativa de mudança funciona, as pessoas podem descobrir habilidades que não sabiam que tinham. Mudem, para não serem mudados. O momento não é apenas de pegar o “bonde”, e sim conduzi-lo.
ANA MARIA MAGNI COELHO
Estréia como Articulista no MogiNews
27 de junho
Prezada Ana Maria
ResponderExcluirTenho acompanhado suas reflexões e nestas postagens você tem conseguido falar em aprendizado, pessoal e organizacional, com muita sensibilidade.
Parabéns e continue nos deixando conhecer suas visões.
Forte abraço
Fernando Goldman