Essa semana, pudemos acompanhar importantes decisões do futebol: decisões na Copa Libertadores, na Copa do Brasil e a seleção entrando em campo na estréia da Copa das Confederações. Independente do resultado do meu time (sou são-paulina convicta), acredito que a vitória mais importante dessa semana tenha sido a chegada da tecnologia à principal paixão nacional.
O uso da tecnologia a favor do futebol, auxiliando o juiz e os bandeirinhas, é uma questão polêmica que vejo ser discutida há um bom tempo, mas que pode evitar erros e auxiliar sobremaneira decisões dos árbitros. Espero que o exemplo seja seguido por outro time que também torço muito: o time da micro e pequena empresa.
Dizem também que no futebol, o jogo perderia a dinâmica, mas não foi o que aconteceu no terceiro gol que trouxe a vitoria ao nosso time canarinho. Embora a FIFA ainda não valide o novo recurso, se conseguirmos uma sistema confiável, utilizarmos a tecnologia para momentos decisivos, como a linha do gol, e com comunicação imediata o jogo só tem a ganhar!
No universo das pequenas empresas, a inserção da tecnologia ainda é muito aquém do potencial que seus processos produtivos apresentam. Introduzir a inovação no dia-a-dia dos negócios é uma forma de ampliar suas próprias possibilidades e torná-los competitivos para o mercado globalizado.
O juiz com ponto eletrônico pode controlar melhor o jogo e o empreendedor com acesso à tecnologia pode aperfeiçoar o desempenho de sua empresa.
Na verdade, as razões para assumir a tecnologia e a inovação em qualquer jogo são muitas: melhorar os métodos de produção, agregar valor ao resultado, substituir produtos obsoletos e certamente, aumentar a competitividade de forma transparente e responsável.
Mesmo que os recursos tecnológicos ainda não estejam devidamente regulamentados no esporte, tenho a esperança de que o resultado do jogo Brasil X Egito abra os olhos das micro e pequenas empresas. Quando falamos em modernização dos processos de gestão, logo os empresários enxergam investimentos enormes em informatização, controles e automação dos processos, mas na verdade um simples “ponto eletrônico” pode fazer toda a diferença.
Não adianta esperar o tira-teima para reclamar do juiz depois, é preciso assumir que processos de inovação podem transformar o resultado do nosso próprio jogo. Basta que o empreendedor decida qual é o jogo que pretende ganhar.
E você, pretende assumir o jogo da tecnologia ou vai voltar a jogar botão?
ANA MARIA MAGNI COELHO
Junho/2009
Sra. Coelho...(rsss)..
ResponderExcluirMuito bom o seu blog, viu?
Continue! Ah! vc continua me devendo um café...rsss...
beijos,
Zugaib
Oi Ana,
ResponderExcluiròtimo sua fala sobre o "gol da tecnologia". Em virtude de toda a situação econômica mundial, os empreendedores devem estar sempre antenados e ligados nas mudanças tecnológicas, pois bem como tu falaste, quando se fala em tecnologia, os micro e pequenos empresários arrepiam os cabelos achando que terão que desenbolsar muitos reais para se adequarem a nova tecnologia, quando as vezes, com míseros reais, se implanta grandes inovações nas suas respectivas empresas.
A frente empreendedores, vamos tirar o "s" da palavra "crise", para criar e inovar nos processos de gestão focando em resultados.
Bons negócios!
Abs,
Ademir
Ademir, esse é mesmo o único caminho! Não para esperar o apito final para reclamar do resultado do jogo, certo???
ResponderExcluirNas micro e pequenas empresas, muitas vezes o próprio empreendedor dá o passe, cabeceia e faz o gol... quando não é também o juiz da partida!
Inovar os processos de gestão com foco na melhoria contínua é o caminho mais seguro da mudança.
Um abraço e continue deixando seus comentários