sábado, 13 de agosto de 2011

SORRIA. SUA CARREIRA AGRADECE!

"Deixe algum sinal de alegria, onde passes."
Chico Xavier


Não suporto gente mal humorada! Quem me conhece, sabe que mesmo nos momentos em que uma crise parece se anunciar, prefiro manter minha opção em viver em um ambiente descontraído e alegre.
Estudos recentes comprovam que sorrir ajuda a fazer conexões, traz dinheiro e, além de tudo, faz bem à saúde.
Uma simples risada é capaz de mover 28 músculos da face. Alguns elevam os cantos dos lábios enquanto outros fazem os olhos se contraírem formando o famoso pé-de-galinha, uma marca irrelevante para quem deseja ser feliz. Cabe ao músculo orbicular ser o responsável pelo verdadeiro sorriso, aquele que demonstra a emoção pura. Isso porque ele se contrai e se distende involuntariamente e faz com que o sorriso sincero crie a tão desejada empatia.
Rir em conjunto é um modo de fortalecer os laços sociais. O riso nos faz sair de nós mesmos. Quando rimos, fazemos entrar e sair mais ar dos pulmões do que durante a respiração normal e regular. Em um momento de descontração, introduzimos mais oxigênio no sangue, estimulamos a circulação, a freqüência cardíaca e ficamos fisicamente mais excitados. Conseqüentemente, estaremos mentalmente mais alerta e criativos depois de um bom “riso solto”.
Isso sem contar os benefícios mentais que se relacionam com nosso estado de humor. Encarar um desafio de modo divertido quebra a sensação opressiva de tensão que geralmente o acompanha e controla a aparente dificuldade intimidante que envolve um problema.
Aliás, você sabia que manter o semblante carregado, ou a famosa "cara amarrada", traz ao corpo um desgaste maior que o promovido pelo sorriso?
Por isso, sorria! Se você tem um problema a administrar e negar a si mesmo a capacidade de sorrir, estará fechando possibilidades de soluções criativas a sua mente e com o tempo, ganhará novos problemas ao seu próprio corpo.
Ao comparar as atitudes de 150 pessoas que sofreram infarto e 150 pessoas sadias, Michael Miller, cardiologista da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, chegou a uma conclusão: quem dá mais gargalhadas evita problemas cardíacos.
E, se ainda assim, não consegui convencer você, talvez eu consiga fazê-lo agora:
Uma pesquisa realizada com executivos pela Universidade de Boston (EUA) mostrou que aqueles que estiveram acima da média durante os testes eram duas vezes mais bem-humorados que os executivos de desempenho mediano.
E é claro, esse mesmo desempenho superior trazia reflexo em suas remunerações. Ao analisar os salários dos entrevistados, os que riram mais também ganhavam mais.
Não sei se “quem ri por último ri melhor”, mas no mundo corporativo está cientificamente comprovado que quem ri por último, será também o último a ser lembrado!
ANA MARIA MAGNI COELHO
Publicado no Caderno Opinião
Moginews
13 de agosto de 2011

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