Nenhuma empresa, seja ela do porte que for, pode crescer e gerar resultados senão pelo desenvolvimento de seu próprio time e pela valorização do conhecimento que cada indivíduo possui e coloca à disposição da empresa em suas atividades diárias. Entretanto a busca por resultados tangíveis, como lucro, redução de custos ou aumento da carteira de clientes, coloca o tema gestão de pessoas na marginalidade das prioridades organizacionais. Isso até pode parecer um absurdo aos olhos de quem lê, mas é a realidade de muitos negócios.
Falar em gestão de pessoas não pode continuar sendo um mal necessário. Os antigos departamentos pessoais têm um novo papel a desempenhar e precisam ser assumidos pelos donos de empresas como o coração do seu negócio. O nome que tal departamento terá é o menos importante, mas ele deve pulsar e direcionar todo o fluxo de informações, conhecimentos, objetivos e resultados que a empresa pretende obter.
Entendo que negócios necessitem sobreviver, e que, por isso, as metas tangíveis assumam uma posição de destaque na escala de prioridades das empresas em fase de crescimento, mas alguém saberia me responder de que adiantam clientes fiéis, compromissos de pagamento honrados, bons fornecedores e qualidade nos produtos se a empresa não possuir um time comprometido com a manutenção e ampliação desses resultados?
Pense que toda empresa possui os funcionários que merece. Se você tem funcionários sem qualificação profissional, desmotivados ou se o seu time não gera os resultados que você espera dele, talvez seja uma conseqüência da sua forma de liderar e de cuidar dos processos de desenvolvimento profissional de quem está ao seu lado.
Apenas quando a empresa começa a crescer e atinge certa estabilidade é que o empresário normalmente se dá conta que “já perdeu muita gente boa” e então, vai buscar alternativas para a construção de uma área de gestão de pessoas que ultrapasse as fronteiras do departamento de pessoal e consiga implantar planos de carreira para aqueles funcionários que ainda estão com ele. É a hora de ampliar benefícios, realizar treinamentos e pensar em planos de sucessão.
Enfim, chegou a hora das pessoas! As mesmas pessoas que desde a concepção do negócio são os principais ativos dessa empresa, independente de sua configuração e tamanho. Por isso, pensar em gestão e desenvolvimento de pessoas como um objetivo secundário é a maior incoerência de qualquer modelo de gestão.
Apostar na formação e na qualidade das equipes de trabalho é mais do que uma decisão de gestão, pode representar o principal recurso da empresa para sua competitividade e para o aumento do seu capital – financeiro e humano.
Falar em gestão de pessoas não pode continuar sendo um mal necessário. Os antigos departamentos pessoais têm um novo papel a desempenhar e precisam ser assumidos pelos donos de empresas como o coração do seu negócio. O nome que tal departamento terá é o menos importante, mas ele deve pulsar e direcionar todo o fluxo de informações, conhecimentos, objetivos e resultados que a empresa pretende obter.
Entendo que negócios necessitem sobreviver, e que, por isso, as metas tangíveis assumam uma posição de destaque na escala de prioridades das empresas em fase de crescimento, mas alguém saberia me responder de que adiantam clientes fiéis, compromissos de pagamento honrados, bons fornecedores e qualidade nos produtos se a empresa não possuir um time comprometido com a manutenção e ampliação desses resultados?
Pense que toda empresa possui os funcionários que merece. Se você tem funcionários sem qualificação profissional, desmotivados ou se o seu time não gera os resultados que você espera dele, talvez seja uma conseqüência da sua forma de liderar e de cuidar dos processos de desenvolvimento profissional de quem está ao seu lado.
Apenas quando a empresa começa a crescer e atinge certa estabilidade é que o empresário normalmente se dá conta que “já perdeu muita gente boa” e então, vai buscar alternativas para a construção de uma área de gestão de pessoas que ultrapasse as fronteiras do departamento de pessoal e consiga implantar planos de carreira para aqueles funcionários que ainda estão com ele. É a hora de ampliar benefícios, realizar treinamentos e pensar em planos de sucessão.
Enfim, chegou a hora das pessoas! As mesmas pessoas que desde a concepção do negócio são os principais ativos dessa empresa, independente de sua configuração e tamanho. Por isso, pensar em gestão e desenvolvimento de pessoas como um objetivo secundário é a maior incoerência de qualquer modelo de gestão.
Apostar na formação e na qualidade das equipes de trabalho é mais do que uma decisão de gestão, pode representar o principal recurso da empresa para sua competitividade e para o aumento do seu capital – financeiro e humano.
ANA MARIA MAGNI COELHO
Publicado na página Opinião - MogiNews
16 de janeiro de 2010
A gestão de pessoas, principalmente nas pequenas e micro-empresas, é um tema praticamente desconhecido, pois as relações, em muitos casos, são mais pessoais que profissionais. Não devem e não podem ser assim. É preciso mudar.
ResponderExcluirMauro... É isso aí: é preciso mudar!
ResponderExcluirVivenciamos o desconhecimento do tema pelas MPEs no dia-a-dia e cada vez mais, tenho a certeza da urgência em mudar esse perfil.
"Cargos e salários?!? Política de desenvolvimento e treinamento? Pra que se na empresa só tem eu e minha esposa?!?"
Isso é o que mais ouvimos...
Os papéis se misturam, o dinheiro se mistura... Mas ainda assim a empresa cresce! E só quando cresce, o empresário percebe que podia ter sido diferente se ele tivesse pensado em desenvolver as pessoas desde o início!
Independente do tamanho da empresa, as relações devem ser corporativas.
Um abraço
Ana Maria