Falar em desenvolvimento de competências nas organizações não é mais um assunto apenas das áreas de recursos humanos. Novas metodologias e tecnologias têm impulsionado pessoas e empresas a (re)descobrirem seus processos de acordo com necessidades próprias que podem ser atendidas por diferentes tipos de metodologias.
Algumas empresas têm recorrido às consultorias e treinamentos, outras a processos de mentoring ou counselor e muitas encontraram no coaching a saída que buscavam para transformar potencial em competência.
Se você nunca ouviu falar em nenhuma dessas ferramentas, deve estar se perguntando: “que sopa de letrinhas é essa?”
Para deixar as coisas um pouco mais claras e direcionar o assunto da coluna de hoje, o melhor é entender o que não é coaching:
Coaching não é terapia, pois tem foco do presente para o futuro desejado e não na resolução dos problemas do passado.
Coaching não é consultoria, pois não há a intenção de estudar os processos de funcionamento da empresa, ver o que funciona ou não e trazer soluções de melhoria.
Coaching não é mentoring, onde normalmente o tutor tem experiência no funcionamento de determinado assunto e serve como referência oferecendo dicas e instruções para que o aprendiz encontre o melhor caminho.
E, por fim, coaching não é programação neurolinguística (PNL), cujo foco está na limpeza dos problemas emocionais do cliente buscando uma reestruturação rápida de seus registros do passado para que mudem o pensar no presente.
O que é, então, o processo de coaching?
Coaching é um processo de desenvolvimento de competências! Trata de formar líderes e talentos que por suas carreiras levem as organizações para um futuro que, além de desconhecido, será bem diferente do presente e do passado. Qualquer habilidade comportamental que seja necessária ao atingimento dessa meta no futuro é foco do processo de coaching.
A idéia principal não está em criar dependência, mas sim empoderamento, pois identificadas as competências e comportamentos necessários, as pessoas podem solucionar os problemas na medida em que eles aparecem, sem se deixar paralisar por crenças ou modelos do passado. Afinal, a vida não se interessa pelas nossas desculpas, certo? Só fará a diferença quem conseguir se assumir como o único responsável pelas suas escolhas e pela sua vida!
Isso é difícil? Dá trabalho? Leva tempo? Se você estiver realmente disposto não importa, o que importa é que vale a pena!
O processo irá auxiliá-lo a “fazer acontecer” desde que você saia de sua zona de conforto e encontre em si mesmo as respostas que procura obter. Quando buscamos no outro a melhor forma de agir, até conseguimos repetir o modelo, mas ficamos no “raso” e não na essência da mudança comportamental.
Já dizia Galileu Galilei, “você não pode ensinar algo a um homem. Você pode somente ajudá-lo a descobrir sozinho”
Algumas empresas têm recorrido às consultorias e treinamentos, outras a processos de mentoring ou counselor e muitas encontraram no coaching a saída que buscavam para transformar potencial em competência.
Se você nunca ouviu falar em nenhuma dessas ferramentas, deve estar se perguntando: “que sopa de letrinhas é essa?”
Para deixar as coisas um pouco mais claras e direcionar o assunto da coluna de hoje, o melhor é entender o que não é coaching:
Coaching não é terapia, pois tem foco do presente para o futuro desejado e não na resolução dos problemas do passado.
Coaching não é consultoria, pois não há a intenção de estudar os processos de funcionamento da empresa, ver o que funciona ou não e trazer soluções de melhoria.
Coaching não é mentoring, onde normalmente o tutor tem experiência no funcionamento de determinado assunto e serve como referência oferecendo dicas e instruções para que o aprendiz encontre o melhor caminho.
E, por fim, coaching não é programação neurolinguística (PNL), cujo foco está na limpeza dos problemas emocionais do cliente buscando uma reestruturação rápida de seus registros do passado para que mudem o pensar no presente.
O que é, então, o processo de coaching?
Coaching é um processo de desenvolvimento de competências! Trata de formar líderes e talentos que por suas carreiras levem as organizações para um futuro que, além de desconhecido, será bem diferente do presente e do passado. Qualquer habilidade comportamental que seja necessária ao atingimento dessa meta no futuro é foco do processo de coaching.
A idéia principal não está em criar dependência, mas sim empoderamento, pois identificadas as competências e comportamentos necessários, as pessoas podem solucionar os problemas na medida em que eles aparecem, sem se deixar paralisar por crenças ou modelos do passado. Afinal, a vida não se interessa pelas nossas desculpas, certo? Só fará a diferença quem conseguir se assumir como o único responsável pelas suas escolhas e pela sua vida!
Isso é difícil? Dá trabalho? Leva tempo? Se você estiver realmente disposto não importa, o que importa é que vale a pena!
O processo irá auxiliá-lo a “fazer acontecer” desde que você saia de sua zona de conforto e encontre em si mesmo as respostas que procura obter. Quando buscamos no outro a melhor forma de agir, até conseguimos repetir o modelo, mas ficamos no “raso” e não na essência da mudança comportamental.
Já dizia Galileu Galilei, “você não pode ensinar algo a um homem. Você pode somente ajudá-lo a descobrir sozinho”
ANA MARIA MAGNI COELHO
Publicado em O Diário Empresarial
22 de janeiro de 2010
Já faz tempo a publicação, mas ainda hj me lembrei que vc tinha escrito algo a respeito e valeu a pena pesquisar.
ResponderExcluirBjs
Cezar Lopes
SJRP