Trabalhar pelo bem-estar da comunidade deixou de ser atribuição exclusiva de governos e organizações não governamentais para tornar-se também responsabilidade das empresas privadas. Antes, bastava oferecer bons produtos, atender com qualidade e lidar com os fornecedores de forma ética. Hoje, as exigências são outras. Respeito à comunidade e ao meio ambiente e uma política de recursos humanos para atender efetivamente os funcionários fazem parte da denominada Responsabilidade Social Empresarial.
Essa responsabilidade não se resume a apenas tomar ciência do seu entorno, mas em agir de forma ativa para transformar as pessoas e a própria relação com a comunidade no contexto social e cultural.
A gestão estratégica da Responsabilidade Social Empresarial configura-se como elemento central na corrida pela competitividade. Sua prática é uma arma poderosa para fortalecer a imagem corporativa, tornar a empresa reconhecida e conquistar maior lealdade do consumidor. Mas cuidado, pois desenvolver programas para divulgar a empresa ou como forma compensatória não traz resultados sustentáveis ao longo do tempo.
Trata-se de um processo de aprendizagem, que envolve mudança de comportamento e uma nova cultura gerencial. Uma empresa é socialmente responsável quando responde pelos efeitos sociais e ambientais de suas atividades, multiplica os efeitos positivos de seus negócios e tem o planejamento focado para a gestão de pessoas e para o ambiente. Caso contrário, e por mais avançada que seja a gestão de processos operacionais, sua sustentabilidade será caracterizada por instabilidades, como perda de mercado e tendência ao desaparecimento. É com responsabilidade social que a empresa produz a verdadeira distribuição de renda e a melhoria continuada do padrão de vida dos colaboradores e do meio em que atua.
É fato que através de ações filantrópicas, muitas empresas exercem um papel assistencial importante na comunidade, mas essas ações ainda ocorrem de forma esporádica e sem planejamento ou orçamento prévios. Responsabilidade social significa compromisso social e não filantropia.
Felizmente, nessa semana, conheci projetos consistentes que têm compromissos com as questões sociais no Alto Tietê e com ações empresariais internas e externas apoiadas em três pilares: valorização dos funcionários, respeito ao ambiente e contribuição para o desenvolvimento das comunidades em que atuam.
Hoje, 74 % das MPEs realizam pelo menos uma ação social em um ano, embora ainda predominem as ações filantrópicas. Estou certa que a Responsabilidade Social não é uma moda passageira e sim uma tendência irreversível. Aqueles que ignoram essa tendência perderão o bonde da transformação corporativa, que há muito trilha novos caminhos.
Essa responsabilidade não se resume a apenas tomar ciência do seu entorno, mas em agir de forma ativa para transformar as pessoas e a própria relação com a comunidade no contexto social e cultural.
A gestão estratégica da Responsabilidade Social Empresarial configura-se como elemento central na corrida pela competitividade. Sua prática é uma arma poderosa para fortalecer a imagem corporativa, tornar a empresa reconhecida e conquistar maior lealdade do consumidor. Mas cuidado, pois desenvolver programas para divulgar a empresa ou como forma compensatória não traz resultados sustentáveis ao longo do tempo.
Trata-se de um processo de aprendizagem, que envolve mudança de comportamento e uma nova cultura gerencial. Uma empresa é socialmente responsável quando responde pelos efeitos sociais e ambientais de suas atividades, multiplica os efeitos positivos de seus negócios e tem o planejamento focado para a gestão de pessoas e para o ambiente. Caso contrário, e por mais avançada que seja a gestão de processos operacionais, sua sustentabilidade será caracterizada por instabilidades, como perda de mercado e tendência ao desaparecimento. É com responsabilidade social que a empresa produz a verdadeira distribuição de renda e a melhoria continuada do padrão de vida dos colaboradores e do meio em que atua.
É fato que através de ações filantrópicas, muitas empresas exercem um papel assistencial importante na comunidade, mas essas ações ainda ocorrem de forma esporádica e sem planejamento ou orçamento prévios. Responsabilidade social significa compromisso social e não filantropia.
Felizmente, nessa semana, conheci projetos consistentes que têm compromissos com as questões sociais no Alto Tietê e com ações empresariais internas e externas apoiadas em três pilares: valorização dos funcionários, respeito ao ambiente e contribuição para o desenvolvimento das comunidades em que atuam.
Hoje, 74 % das MPEs realizam pelo menos uma ação social em um ano, embora ainda predominem as ações filantrópicas. Estou certa que a Responsabilidade Social não é uma moda passageira e sim uma tendência irreversível. Aqueles que ignoram essa tendência perderão o bonde da transformação corporativa, que há muito trilha novos caminhos.
Ana Maria Magni Coelho
Publicado em 29 de agosto de 2009
Oi Aninha, este texto está um show, o mais incrível é sentir que a Responsabilidade Social esta em todos os nossos atos e contribuição para o desenvolvimento dos seres vivos do micro ao macro. Continue contribuindo conosco com seus artigos. E aproveite o restinho do feriado para descansar e relaxar com esse calorzinho delicioso. Um grande beijo.
ResponderExcluirPaula... A cada semana vai ficando mais difícil encontrar temas que sejam relevantes para o empreendedor e para qualquer pessoa com interesse em gestão... Mas se a gente mistura liderança, inovação, responsabilidade social, aí o blog vai ficando sem limites!
ResponderExcluirPensar RSE tem que sair do pensamento do assistencialismo para compor ações com planejamento, orçamento, pessoas, etc.
Aproveite também o feriado e retorne à Mogi cheia de boas idéias.
Um beijo
Ana Maria
Aninha
ResponderExcluirParabéns pelo seu trabalho. Você tem se superado a cada dia!
Concordo plenamente que responsabilidade social constitui compromisso social e não filantropia, assistencialismo. Não há responsabilidade social empresarial sem engajamento efetivo dos colaboradores, desassociada de uma política de gestão de pessoas e sem alinhamento com a missão, princípios e valores da empresa.
Quando o discurso é um e a prática é outra o resultado não pode ser efetivo...
Beijos e sucesso
Solange Silveira dos Santos
Solange
ResponderExcluirToda a ação que não demonstra integridade em sua execução tende a não ser efetiva quando na obtenção dos resultados.
Infelizmente, o conceito de RSE ainda está muito alinhado ao assistencialismo e fazer o bem social. Não questiono quem o faça e fico até feliz. Mas o verdadeiro sentido da RSE envolve um planejamento efetivo com cronograma, pessoas e recursos pré-determinados e sempre em três abordagens no mínimo: meio-ambiente, comunidade e público interno (essa você conhece muito bem!).
Um beijo e fico super feliz em encontrá-la por aqui.
Aninha