Você ainda acredita na máxima: conhecimento é poder? Se a sua resposta for sim, saiba que você faz parte da camada mais obsoleta da gestão empresarial.
Para as organizações do século 21, onde conhecimento é o principal ativo não financeiro, compartilhamento é um fator chave para proporcionar vantagem competitiva real e criar a base de uma inteligência empresarial com diferenciais difíceis de serem copiados pela concorrência. Por isso, dispensar parte do seu tempo para conhecer seus próprios ativos intelectuais é uma tarefa que você deve realizar o quanto antes.
Adquira a consciência do que você sabe que sabe, do que você não sabe que sabe e principalmente do que você não sabe, mas precisa saber. Só assim será possível alavancar novas competências essenciais ao sucesso do seu negócio e alinhar sua equipe estrategicamente. Afinal, nem mesmo as empresas que possuam os melhores profissionais do mercado, conseguem sobreviver se não mobilizarem seus colaboradores em torno de objetivos organizacionais alinhados às aspirações ou potenciais individuais. O valor de cada colaborador está no índice de plenitude que ele consegue trazer ao seu negócio.
E cuidado: selecionar apenas pessoas que "saibam muito" sobre alguma coisa não muda nada. É preciso que haja um alinhamento à sua proposta de gestão para que os resultados apareçam e sejam traduzidos efetivamente em redução de erros, decisões mais fundamentadas, aumento da inovação, melhoria do ambiente de trabalho, e, claro, mais lucratividade.
É preciso criar um ambiente onde o poder esteja nas relações e não na quantidade de informações que cada um possui sozinho. Essa é a essência da gestão do conhecimento, mas infelizmente, muitos ainda não se deram conta de que, pelo fato do conhecimento ser essencialmente humano, não é possível realizar sua gestão sem mergulhar no oceano da humanidade.
Quebrar a máxima “conhecimento é poder” é quebrar a primeira e mais importante barreira cultural que as organizações possuem e que limitam o compartilhar e o conviver. Por isso, transforme a gestão do conhecimento em exercício efetivo através de processos como benchmarking, narração de melhores práticas, banco de idéias ou comunidades de prática.
Empresas que assumem esse desafio ganham em rapidez, inovação, redução de custos, aumento da produtividade e melhora do clima organizacional.
E você o que ganha com isso? Profissionais adaptados a este novo paradigma organizacional ganham pontos, pois estarão mais bem preparadas para a ascensão profissional dentro (ou, por opção própria, fora) da empresa.
Os resultados são bons para todos!
Para as organizações do século 21, onde conhecimento é o principal ativo não financeiro, compartilhamento é um fator chave para proporcionar vantagem competitiva real e criar a base de uma inteligência empresarial com diferenciais difíceis de serem copiados pela concorrência. Por isso, dispensar parte do seu tempo para conhecer seus próprios ativos intelectuais é uma tarefa que você deve realizar o quanto antes.
Adquira a consciência do que você sabe que sabe, do que você não sabe que sabe e principalmente do que você não sabe, mas precisa saber. Só assim será possível alavancar novas competências essenciais ao sucesso do seu negócio e alinhar sua equipe estrategicamente. Afinal, nem mesmo as empresas que possuam os melhores profissionais do mercado, conseguem sobreviver se não mobilizarem seus colaboradores em torno de objetivos organizacionais alinhados às aspirações ou potenciais individuais. O valor de cada colaborador está no índice de plenitude que ele consegue trazer ao seu negócio.
E cuidado: selecionar apenas pessoas que "saibam muito" sobre alguma coisa não muda nada. É preciso que haja um alinhamento à sua proposta de gestão para que os resultados apareçam e sejam traduzidos efetivamente em redução de erros, decisões mais fundamentadas, aumento da inovação, melhoria do ambiente de trabalho, e, claro, mais lucratividade.
É preciso criar um ambiente onde o poder esteja nas relações e não na quantidade de informações que cada um possui sozinho. Essa é a essência da gestão do conhecimento, mas infelizmente, muitos ainda não se deram conta de que, pelo fato do conhecimento ser essencialmente humano, não é possível realizar sua gestão sem mergulhar no oceano da humanidade.
Quebrar a máxima “conhecimento é poder” é quebrar a primeira e mais importante barreira cultural que as organizações possuem e que limitam o compartilhar e o conviver. Por isso, transforme a gestão do conhecimento em exercício efetivo através de processos como benchmarking, narração de melhores práticas, banco de idéias ou comunidades de prática.
Empresas que assumem esse desafio ganham em rapidez, inovação, redução de custos, aumento da produtividade e melhora do clima organizacional.
E você o que ganha com isso? Profissionais adaptados a este novo paradigma organizacional ganham pontos, pois estarão mais bem preparadas para a ascensão profissional dentro (ou, por opção própria, fora) da empresa.
Os resultados são bons para todos!
Ana Maria Magni Coelho
Publicado em O Diário Empresarial
11 de dezembro de 2009
Publicado em O Diário Empresarial
11 de dezembro de 2009
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