Ética é uma dessas coisas que muitos falam e poucos sabem explicá-la. Grandes pensadores da Grécia – Sócrates, Platão e Aristóteles já salientavam a dificuldade de conduzir reflexões sobre o comportamento e a moral. Então, quem sou eu para em poucas linhas tentar explicá-la?
Espero apenas fazê-lo refletir sobre como o comportamento das pessoas é afetado por condições éticas que influenciam a economia e as relações de poder e o empenho de colaboradores, parceiros e clientes nas empresas.
Imagine a situação de um consultor que recebe uma boa idéia de seu time de trabalho e leva à diretoria. Esta se entusiasma pelo projeto e pergunta de quem foi a idéia. O consultor fala a verdade ou aproveita a oportunidade para se promover?
A inadequação de um comportamento auto-interessado pode ser grave quando dá ênfase a direitos e liberdade que são próprios e desconsideram o outro e suas verdades. É claro, que pessoas são livres para empenhar-se por seus direitos e assim também é a micro e pequena empresa. Contudo, é preciso reconhecer a existência de direitos além dos seus.
Aos poucos, a sociedade selecionará “o joio do trigo” e perceberá as empresas que adotam planos e códigos de ética em seu planejamento estratégico e aquelas que sobrevivem na ética da conveniência. O consumidor, cada vez mais, busca uma corporação ética, pois além de seu direito estar assegurado, estará também garantindo seus sonhos e desejos atendidos.
Destaco que a obrigação ética de uma empresa não pode ser confundida com sua obrigação legal de pagar impostos e salários, pois nem sempre o que é de interesse do Estado é também e igual do social, de seus colaboradores e seus parceiros.
Gerar dividendos, atender acionistas e ser ético pode denotar ambigüidades profundas e alguns problemas complexos que passam desde caráter até vontade. Todos desejam o êxito em seus negócios, mas para isso não é necessário agredir, transgredir e usurpar os outros para alcançar objetivos e ganhar visibilidade.
A ética da sociedade e a ética empresarial são inseparáveis. Algumas vezes indistinguíveis. As preocupações diárias com a eficiência, competitividade e lucratividade, não podem prescindir de um comportamento ético. Dever-se-ia pensar na ética todos os dias, em todas as horas, na hora de eleger, na hora de pagar propina, na hora de jogar um lixo na rua, na hora de escolher seus colaboradores. Empresas devem entender que ética não é qualidade; é obrigação, é a sua reputação no mercado!
Por isso, mesmo que ambíguo ou dualista, acredito que o argumento em favor de aproximar economia à ética não pode depender da facilidade de consegui-lo, deve ser um exercício de todos nós fundamentado no mérito das recompensas futuras.
Imagine a situação de um consultor que recebe uma boa idéia de seu time de trabalho e leva à diretoria. Esta se entusiasma pelo projeto e pergunta de quem foi a idéia. O consultor fala a verdade ou aproveita a oportunidade para se promover?
A inadequação de um comportamento auto-interessado pode ser grave quando dá ênfase a direitos e liberdade que são próprios e desconsideram o outro e suas verdades. É claro, que pessoas são livres para empenhar-se por seus direitos e assim também é a micro e pequena empresa. Contudo, é preciso reconhecer a existência de direitos além dos seus.
Aos poucos, a sociedade selecionará “o joio do trigo” e perceberá as empresas que adotam planos e códigos de ética em seu planejamento estratégico e aquelas que sobrevivem na ética da conveniência. O consumidor, cada vez mais, busca uma corporação ética, pois além de seu direito estar assegurado, estará também garantindo seus sonhos e desejos atendidos.
Destaco que a obrigação ética de uma empresa não pode ser confundida com sua obrigação legal de pagar impostos e salários, pois nem sempre o que é de interesse do Estado é também e igual do social, de seus colaboradores e seus parceiros.
Gerar dividendos, atender acionistas e ser ético pode denotar ambigüidades profundas e alguns problemas complexos que passam desde caráter até vontade. Todos desejam o êxito em seus negócios, mas para isso não é necessário agredir, transgredir e usurpar os outros para alcançar objetivos e ganhar visibilidade.
A ética da sociedade e a ética empresarial são inseparáveis. Algumas vezes indistinguíveis. As preocupações diárias com a eficiência, competitividade e lucratividade, não podem prescindir de um comportamento ético. Dever-se-ia pensar na ética todos os dias, em todas as horas, na hora de eleger, na hora de pagar propina, na hora de jogar um lixo na rua, na hora de escolher seus colaboradores. Empresas devem entender que ética não é qualidade; é obrigação, é a sua reputação no mercado!
Por isso, mesmo que ambíguo ou dualista, acredito que o argumento em favor de aproximar economia à ética não pode depender da facilidade de consegui-lo, deve ser um exercício de todos nós fundamentado no mérito das recompensas futuras.
ANA MARIA MAGNI COELHO
Publicado em 19 de setembro de 2009
E para refletir um pouco mais... Um vídeo que fala de nossa confiança sendo colocada à prova... Só de sacanagem, esse é mesmo o meu modo de ser: MAIS HONESTA EU VOU FICAR! Minha esperança é imortal... Se não podemos mudar o começo, está em nossas mãos, mudar o final!
Olá Ana, parabéns você é D+
ResponderExcluirGostaria de Postar esse artigo no meu Blod "REDE do BEM - ATR"
Abs.
Fábio Inesta
Olá Ana, sou editora do Blog Gestão Feminina e gostei muito de seu site. Interessa uma parceria? Por favor entre em contato conosco pelo e-mail contato@gestaofeminina.com.br. Grata, Re Alves.
ResponderExcluirFabio e Rê...
ResponderExcluirÉ um prazer poder contribuir e disseminar um pouco do meu conhecimento em outras redes. Acho que esse é o grande lance dos blogs, nings,twitter, etc...
Obrigada pelos post!
Já respondi à vocês pelo email.
Um beijo
Ana Maria